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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Entendendo a Sociedade - A crise do Capitalismo


Tudo que sobe, um dia desce... Quando maior, maior a queda...




Olá meus amigos e amigas, como vocês passaram esses dias? Passei um bom tempo sem postar nada por que estou meio ocupado na minha vida pessoal, na verdade, era para postar, pelo menos, uma vez por semana, mas passei 1 mês todo só com um postagem. Bem vamos ao que interessa.

A um tempo, nós vimos a primeira crise no sistema perfeito do capitalismo, mais precisamente em 1929, quando a superprodução acabou com a economia mundial, mas advinha quem não foi abalado? Já agora em 2008 o capitalismo sofreu novamente outra derrota sobre a superprodução, não exatamente em si, mas no caminho da supervalorização dos negócios imobiliários, e mais uma vez alguns países passaram por essa crise como um surfista premiado passa por uma tsunami, sem sofrer nenhum dano. Será que vocês se arriscam em dizer quem são? Os países que ainda tentam manter vivo a crença de Marx, os países Socialistas. Enquanto os países da Europa estavam esmorecendo, em queda livre, a China estava crescendo ainda mais, por que precisamos sofrer sobe as crises que o EUA enfrenta, alguns donos de terras em 29 estavam queimando seu estoque de café por que não tinham mais para onde exportar. Por que? Essa ligação forte de dependência que o sistema capitalista introduzem em nós é realmente necessariíssimo? Claro que não, pensem um pouco mais, se vivêssemos em um sistema onde cada país produz o que necessita seria muito melhor, não dependeríamos de ninguém, absolutamente, como é o caso isolado da fragilizada Cuba e da utópica China, que ainda resistem ao controle monetário dos capitalistas, ou devo dizer, norte-americanos.


Quando penso em que a china ira ultrapassar a economia do EUA em poucos anos, eu vejo que é sim possível trazer a sociedade um sistema onde não há a dependência econômica entre os países. Não foi o homem que estabeleceu as divisas? Então por que ele as quer destruir? Quanto mais as dependências aumentam, mas a essa quebra de fronteira, como é o caso do México, que é obrigado a passar pela humilhação de receber os produtos dos EUA e substituir pelos próprios produtos nacionais, em troca de um utópico desenvolvimento econômico. Isso me deixa muito chateado, o pior é que não fazemos nada para mudar isso! Mas ainda dá tempo!








No proxima postagem vou falar sobre a temida SUSTENTABILIDADE!


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